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Brasil Delineia Lista Prioritário de Aeroportos Regionais
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Governo visa operação e não só construção de novos aeroportos.
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Governo visa operação e não só construção de novos aeroportos.
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Antes da sessão geral de abertura da LABACE 2016 no dia 30 de agosto, o Secretário de Aviação Civil Dario Lopes explicou à AIN as mudanças no programa governamental de aeroportos regionais anunciadas na semana passada. Aparentemente, o ministério selecionou 176 aeroportos como sua lista de prioridades, então os ranqueou de acordo com fatores como receita e lucro/prejuízo (para aqueles não operantes, foram simuladas receitas possíveis). “Quanto menor o prejuízo, melhor,” disse Lopes.


Outro fator era “a área que o aeroporto serve, e a prioridade dada a ele tanto pelas linhas aéreas quanto pela aviação geral,” disse Lopes. Os 53 aeroportos indicados como prioridades, ele disse, cobrem 80% das prioridades apontadas pelas linhas aéreas e pela ABAG. A região amazônica recebeu um maior enfoque, e cada estado também recebeu pelo menos um projeto, com poucas exceções. Lopes também disse que a realização da torre de controle de Sorocaba era uma grande prioridade.


Quando foi indagado sobre a possibilidade de novas tecnologias como navegação por satélite e torres remotas tornarem aeroportos regionais mais econômicos, ele imediatamente observou que o SAC está aguardando a aprovação da DECEA para implementar estações meteorológicas remotas. “Isso nos permitiria conseguir METARs (METeorological Aerodrome Reports) sem precisar colocar pessoas lá,” ele disse. Uma torre remota está atualmente em fase de testes no aeroporto de Matão.


Após a abertura formal, Lopes respondeu a uma pergunta de um repórter da região amazônica sobre  internacionalizar aeroportos, especialmente aquele de Porto Velho, uma iniciativa solicitada pela IATA para ter um aeroporto alternativo aprovado na região, e também foi um pedido dos presidentes da Bolívia e Peru. Lopes constatou que é uma medida que vai muito além de simplesmente declarar aeroportos como internacionais; tem de haver uma presença constante de alfândega, imigração e outro pessoal, por exemplo. A consciência não só dos custos de construção mas também de custos operacionais, pode representar uma avanço para o Brasil, que está aterrado de estádios em desuso da Copa do Mundo de 2014, e está se recuperando de um escândalo de corrupção que emanou de contratos de construção duvidosos.

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